sábado, 27 de agosto de 2011

Elemento

Queria fazer um poema que te tocasse.
Que até no raso fosse profundo.
Um poema que não lhe falasse de fé.
Mas que fechasse suas fissuras.
Esse poema não teria cheiro, não teria cor.
Não teria a métrica de um poema, mas seria vivo.
Viva como a água que te banha na madrugada.
Água que te fala palavras ingênuas.
Esse poema seria nosso, só nosso, sem publicidade.
Seria nosso silêncio, nossa fusão, nossa profecia.

2 comentários:

  1. Nenhuma palavra traduz a alegria que sinto por ter você de volta!!! E que volta... perfeita! Vem completar e fortalecer nossos elos... Obrigada, você é fundamental nessa página... ela não tem a mesma graça sem seus versos ;)

    bjão

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  2. Obrigada pela visite
    Foi um prezer tê-lo em meu espaço poético
    Retorne sempre, será sempre muito bem vindo
    Saudações Poéticas!!!

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