sábado, 22 de outubro de 2011

Disse o Tornado




Aqui mesmo, frente ao mar dos não alcances de nossos cantos...
Como seres grande meu pensar...disse o vento a abrigar-se
Somos das espumas das ondas que refletem a invisibilidade das causas....ainda que tenhamos de provar o improvável, somos do lampejo do raio distante....sensível em todos os lados por respeito das aberturas intercomunicativas sensoriais,,,.....
disse o vento do abrigar-se....
Cantamos o passo do compasso eterno do fluir-se, ainda que tenhamos de levantarmos as mãos para os céus que não parecem responder...no fundo temos a animo das mais grandes esferas, assim são as costelas da eternidade e seu corpo térmico das aflições....
somos do opulento sagrado do renovar-se....
disse o filho do vento do abrigar-se....
Somos do novo vento, do novo não abrigar-se, por já ser o próprio impulso....em alcançar a si mesmo para estender o mais simples dos hemisférios, o elevar-se....
disse o tornado.....

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