segunda-feira, 24 de outubro de 2011

7 Degraus da Alquimia do Agora

Os 7 degraus da alquimia interior, o caminho da ascensão natural da vontade Divina e única, singular do ser.

I - Os Elementos

Estes são as fagulhas da electricidade vigente dos olhos, dos pulsos e dos arrepios. Também conhecidos como sensores do sistema linfático ativo-antena, é em sua estrutura, o movimento cíclico das têmporas e o ativador única da hipófise. Controlador este, que quando em sua actividade extrema, impulsiona muitos campos harmónicos a se ressonarem em expansão, comos que em cadeia suprema de superação sensível e térmica das relações do bioma espiritual.

II - Os Obstáculos

São grandes desvios do reto, do perene a si mesmo, do sensível a si mesmo quando relaxado. É uma extensão da dúvida, caçador dos seres do sonho. É como uma flecha avessa ao impulso da própria flecha em se alcançar. Pode proporcionar a guinada ao alcance interior provido de pura energia branca e límpida.

III - A Ascensão

Como uma jarra cheio de água da fonte divina em meio ao deserto atados do poder de erguer-se em dizer. “Posso aguentar mais sem água!” Como jazida de rubis direcionados ao sol ao meio dia, uma cor plausível somente aos olhos de quem já passou por muitas fases da evaporação espiritual. O descansar do elevar-se físico.

IV - A Existência
Detentora dos mais repletos reflexos da veia humana e super humana. Mantra triangular de nossos cantos interiores e sensíveis somente ao nosso eterno individual, nosso fragmentado ser em espelhos de revitalizarão cósmica. Como um cometa que tomba seu equilíbrio e mira num planeta para sentir-se, eis a existência que auto posiciona-se antes dos tempos e dos espaços onde seu fluxo se torna aparente.

V - A Atitude
Acordemos das trevas da preguiça, desviemos dos asteróides pesados, que busquemos o verde original das trilhas do ser. A Atitude é o sabor dos sentimentos, o alcance dos nervos, o plural da morfologia celular em um tom de divino e sereno. A atitude é a gravidade do ser.

VI - A Coerência
Sem ela não conseguimos pousar ao mundo dos eléctricos sem o abraço neutro que se necessita. É como uma lagoa depois de um mar, um alívio um desapego das tensões, um voltar ao lar esquecido. A coerência é a amiga da flor em seu encantos em florescer-se em cores harmónicas. É o caminho das cordas do vocal, é o poder garganta do ser, é o que assopra o vento, a mensagem do espírito.

VII - A Flor
Se pensássemos em ser como elas, teríamos somente o balance verdadeiro em nosso momento transitório. Brotaríamos somente luz harmonizada e feita por dedos sacros e elevados. Seríamos seres filhos de sóis que se comunicam em cores espectrais. Seríamos mestre eme telepatia, conheceríamos muitos mais do sol e da lua, estaríamos muita mais com as estrelas e os cometas e as cadentes estrelas do surpreender-se. Caminhamos para o ser flor, esse ser das cores do vindouro que inventará, desde o sentir, o novo calor das cores......

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